Empoderando Jovens: Como o Jiu-Jitsu Molda o Caráter e Reforça os Valores Ensinados em Casa
Mar 28
Ao ensinar Jiu-Jitsu para crianças, devemos considerar como os instrutores da Gracie Barra impactam a vida de uma criança. Neste blog, exploraremos o poder transformador do Jiu-Jitsu que molda o caráter dos jovens. Ao aprofundarmos as lições de humildade, disciplina e perseverança que o Jiu-Jitsu ensina, descobriremos como essa arte marcial vai além do aspecto físico e equipa os jovens com habilidades valiosas para a vida.
O Professor Rodrigo Clark, faixa-preta quarto graus da Gracie Barra Santa Bárbara, é um grande entusiasta e super animado para ensinar as crianças em sua escola. O Professor Rodrigo cresceu no Rio de Janeiro, Brasil, e começou a treinar Jiu-Jitsu em 1993, quando ele tinha uns 15 anos, em uma das primeiras escolas associadas à escola original da Gracie Barra.
O Professor Rodrigo fala não apenas sobre como o Jiu-Jitsu ajuda as crianças a lidar com o bullying na escola, mas também como pode prevenir que se tornem os agressores, o papel das aulas de Jiu-Jitsu para crianças em reforçar os valores morais ensinados em casa e uma emocionante história de sucesso do Jiu-Jitsu.
O Professor Rodrigo Clark, faixa-preta quarto graus da Gracie Barra Santa Bárbara, é um grande entusiasta e super animado para ensinar as crianças em sua escola. O Professor Rodrigo cresceu no Rio de Janeiro, Brasil, e começou a treinar Jiu-Jitsu em 1993, quando ele tinha uns 15 anos, em uma das primeiras escolas associadas à escola original da Gracie Barra.
O Professor Rodrigo fala não apenas sobre como o Jiu-Jitsu ajuda as crianças a lidar com o bullying na escola, mas também como pode prevenir que se tornem os agressores, o papel das aulas de Jiu-Jitsu para crianças em reforçar os valores morais ensinados em casa e uma emocionante história de sucesso do Jiu-Jitsu.
Bullying e Jiu-Jitsu
Professor Rodrigo tem uma visão diferente do Jiu-Jitsu quando se trata de bullying. O Jiu-Jitsu é claramente a maneira ideal de equipar um jovem a desenvolver autoconfiança e técnicas práticas de defesa pessoal para lidar com o bullying, mas o Professor Rodrigo o vê de uma perspectiva diferente evitando que os jovens se tornem os agressores.
"Acho que é mais sobre ensinar às crianças a como não serem os agressores do que ensinar às crianças como se protegerem deles. O treinamento em defesa pessoal em si não é tão complexo. Eles podem aprender algumas noções básicas de defesa pessoal em poucos meses", explica Professor Rodrigo, "Mas com o tempo, elas aprendem a ser mais confiantes e a respeitar outras pessoas como elas são."
O Professor Rodrigo relata ter observado algumas crianças chegarem à escola e agirem como se quisessem intimidar outra criança porque parecia diferente - em termos de cor, altura ou físico. Mas uma vez que a criança trabalha junto com a nova criança mostrando a ela a lição que está sendo ensinada na aula, o potencial agressor aprende a se comportar de forma diferente com os outros.
"É uma lição muito importante. Pode ser uma lição difícil que a criança que inicia esse processo como o agressor, aprende", sorri Professor Rodrigo.
A criança pode dizer para si mesma: "É melhor eu relaxar aqui. É melhor eu respeitar essa pessoa porque eu pensei que ela era diferente - mas eu sou diferente aqui. Eu não posso impedi-lo de fazer o que está tentando fazer."
Cultivando Disciplina em Crianças Ativas
Quando muitos de nós pensamos em uma criança que foi iniciada no Jiu-Jitsu por seus pais, geralmente pensamos em um menino ou menina tímido(a) que carece de confiança e vê o Jiu-Jitsu como uma maneira de fortalecer o jovem tanto mental quanto fisicamente. No entanto, existem diferentes tipos de crianças que se beneficiam do treinamento em Jiu-Jitsu. Por exemplo, considere uma criança muito ativa e agressiva, com energia inesgotável. Alguns dos pais que estão lendo este artigo vão balançar a cabeça em reconhecimento.
O Professor Rodrigo viu como o Jiu-Jitsu pode ser uma maneira positiva e útil para a criança hiperativa canalizar sua energia. Ele também vê como as crianças precisam de limites e uma maneira de aprender disciplina em uma cultura onde a abordagem de punição corporal das gerações passadas é amplamente desencorajada.
"Precisamos de comunicação. As crianças ainda precisam de lições. As crianças precisam de algo para provar que não podem fazer tudo o que querem", compartilhou o Professor Rodrigo. "Algo que fique na mente delas. Não precisamos machucá-las ou sermos agressivos. Não precisamos gritar com elas o tempo todo."
"Basicamente, as crianças estão aprendendo tudo o que fazemos. Elas replicam tudo o que fazemos." Se o pai lida com o mau comportamento de uma criança gritando e ficando emocional, o Professor Rodrigo acredita que a criança aprenderá a lidar com situações em suas próprias vidas de maneira semelhante, agressiva e emocionalmente volátil.
"Mas isso não significa que elas não precisam mais ser ensinadas", diz o Professor Rodrigo. "Quando elas vão ao Jiu-Jitsu e passam pelo regime de treinamento - o aquecimento, os exercícios, a técnica e, é claro, o combate - elas aprendem sobre resiliência. Elas aprendem como ser duronas e como prevalecer. Como sobreviver sob pressão e circunstâncias difíceis. E eu acho que ISSO é o que o Jiu-Jitsu proporciona de muito único."
O Professor Rodrigo vê o contato próximo e a natureza prática do Jiu-Jitsu como fundamentalmente diferentes de algumas das outras artes marciais baseadas em golpes.
"Se você vai a uma escola de karatê ou a uma escola de Taekwondo, eles têm uma ótima filosofia. Mas as crianças não estão realmente sob estresse. E as crianças são humanas assim como os adultos. Elas precisam experimentar o estresse para saber como escapar dessas situações", diz o Professor Rodrigo, "Você tem que colocá-las nesse labirinto e dizer a elas - agora saia! Você está sozinho! Eu não posso segurar sua mão para sempre."
Ensinar disciplina na aula de Jiu-Jitsu e em casa
Como pai, o Professor Rodrigo reconhece que os pais podem ter dificuldade em ensinar disciplina. Eles podem estar apreensivos sobre como vão se comunicar com seu filho ou filha de uma maneira que alimente seu crescimento e não diminua sua confiança. Eles podem não ter certeza até onde podem ir em empurrar seu filho por meio de situações desconfortáveis.
"Então, quando a criança é colocada nesse ambiente em uma aula de Jiu-Jitsu, eles aprendem sobre seus limites. Eles têm alguém dizendo a eles - ei, não desista! Reforçando-os de uma maneira positiva para como e por que eles devem ser bons. Como eles podem ser melhores."
"E não de uma maneira negativa. 'Ah, você é fraco! Você deveria fazer melhor! Você é fraco,'" diz o Professor Rodrigo,
"Essa é a maneira errada." Ele pensa que talvez a abordagem dura - a "maneira antiga" - fosse a filosofia predominante nas gerações passadas, mas hoje em dia, a abordagem de reforço negativo pode ser contraproducente e desencorajadora para a criança.
"Quando vejo uma criança perdendo o controle ou perdendo a motivação durante o treinamento, vou até eles e digo, 'Eu sei que você consegue. Eu sei do que você é capaz. Tudo que você tem que fazer é uma pequena fuga de quadril, fazer o escudo e respirar. Eu confio que você pode fazer isso. Você vai conseguir!' E eventualmente, eles fazem, e olham para o instrutor e dizem, 'Uau! Isso foi muito poderoso!'" sorri o Professor Rodrigo.
"Então, quando a criança é colocada nesse ambiente em uma aula de Jiu-Jitsu, eles aprendem sobre seus limites. Eles têm alguém dizendo a eles - ei, não desista! Reforçando-os de uma maneira positiva para como e por que eles devem ser bons. Como eles podem ser melhores."
"E não de uma maneira negativa. 'Ah, você é fraco! Você deveria fazer melhor! Você é fraco,'" diz o Professor Rodrigo,
"Essa é a maneira errada." Ele pensa que talvez a abordagem dura - a "maneira antiga" - fosse a filosofia predominante nas gerações passadas, mas hoje em dia, a abordagem de reforço negativo pode ser contraproducente e desencorajadora para a criança.
"Quando vejo uma criança perdendo o controle ou perdendo a motivação durante o treinamento, vou até eles e digo, 'Eu sei que você consegue. Eu sei do que você é capaz. Tudo que você tem que fazer é uma pequena fuga de quadril, fazer o escudo e respirar. Eu confio que você pode fazer isso. Você vai conseguir!' E eventualmente, eles fazem, e olham para o instrutor e dizem, 'Uau! Isso foi muito poderoso!'" sorri o Professor Rodrigo.
Expandir as lições de casa
O Professor Rodrigo vê seu papel como instrutor de GB Kids como um aliado para expandir e reforçar as lições de vida que seus jovens alunos aprendem em casa.
"Há diferentes motivos pelos quais os pais trazem seus filhos para o Jiu-Jitsu. Não é apenas defesa pessoal ou uma maneira de passar o tempo. Essas pessoas entram (na escola da GB), mas não vão ficar por muito tempo", compartilha o Professor Rodrigo, "Tentamos explicar que não estamos aqui apenas para entretê-los."
"Estamos aqui para estender ainda mais os valores que eles recebem em casa. Esse é nosso principal objetivo. Precisamos estar na mesma página, pois ambos queremos o mesmo para os filhos deles."
Professor Rodrigo fornece um exemplo específico, "É muito fácil falar sobre respeito. Fácil falar sobre disciplina. É muito fácil dizer aos nossos filhos que eles têm que respeitar alguém. Mas é muito difícil dizer a eles por quê e explicar o que está por trás de tudo."
Quando as crianças entram na GB e começam a se conectar com o Jiu-Jitsu, conceitos como disciplina são explicados e ilustrados para ajudá-los a se relacionar. Para demonstrar que disciplina "não é apenas uma palavra."
"Se você quer ir a algum lugar. Se você quer ser alguém. Se você quer conquistar seu lugar no mundo, você precisa de disciplina", explica o Professor Rodrigo, "Você precisa construir uma rotina. Você precisa estar aqui para poder continuar a desenvolver sua técnica. Para continuar aprendendo e melhorando. Todo dia, pouco a pouco."
Estabelecer metas é importante. No entanto, dizer algo como "Eu quero ser um Campeão Mundial um dia", o Professor Rodrigo acha que é muito distante para um jovem. "É quase inatingível quando considerado do ponto de vista de uma criança. Precisamos celebrar nossas pequenas vitórias."
O Professor Rodrigo então aplica as lições aprendidas no tatame às experiências cotidianas da vida da pessoa jovem. Se a criança está tendo dificuldade em se concentrar na escola, a criança se pergunta por que não consegue aprender da mesma maneira que os outros colegas. Qual é a causa da falta de concentração?
A criança pode ter pensamentos como "Talvez eu precise relaxar. Ter mais paz de espírito. Talvez algo esteja acontecendo comigo em casa que esteja me ferindo por dentro. Talvez algo que outra criança tenha me dito esteja fixado em minha mente. As palavras continuam girando na minha cabeça. Não consigo me concentrar em mais nada."
Uma vez que as crianças tenham construído alguma autoconfiança através do Jiu-Jitsu, o Professor Rodrigo acredita que elas serão mais capazes de relaxar mentalmente e seguir com suas tarefas, e não se prender a pequenos aborrecimentos na vida.
Voltando ao assunto da disciplina, o Professor Rodrigo frequentemente lembra aos jovens alunos, "Você pode estar animado hoje, mas amanhã, quando chegar, você pode estar cansado. Disciplina é saber que, uma vez que você está aqui, você tem que dar o seu melhor. Você tem que dar 100%!"
Jovens também são suscetíveis a se sentirem relutantes ou desmotivados às vezes na aula de Jiu-Jitsu e o que o Professor Rodrigo recomenda é apelar para o senso de orgulho do jovem para que deem o seu melhor.
"Se você está aqui e não está se dedicando, e não está prestando atenção e não está dando o seu melhor, você está desperdiçando seu tempo", diz o Professor Rodrigo. Ele dirá gentilmente ao aluno, "Sua família trouxe você até aqui hoje. Você pode muito bem se dedicar ao seu treinamento."
A mensagem que o instrutor quer transmitir ao jovem é a importância de construir sua rotina, entendendo que o sucesso depende muito da sua rotina - que se trata de repetir as mesmas coisas várias vezes para alcançar um certo resultado.
História de sucesso do aluno da GB
O Professor Rodrigo compartilhou a emocionante história de dois jovens alunos da GB Santa Bárbara e estiveram no sistema de adoção. Os dois jovens alunos (com idades aproximadas de 8 e 9 anos) foram apresentados ao Professor Rodrigo por sua mãe adotiva. As crianças vieram de um histórico infeliz e abusivo.
"Eles foram de lar adotivo em lar adotivo até alguém decidir cuidar deles. Essa senhora descobriu sobre nós e trouxe as crianças para o Jiu-Jitsu."
O Professor Rodrigo lembra-se de que as crianças inicialmente eram extremamente tímidas e tinham medo de interagir com os instrutores e outros alunos. "Eles não conseguiam fazer contato visual, e não conseguiam apertar as mãos das pessoas. Eles não conseguiam se comunicar de jeito nenhum. Foi muito desafiador desde o início."
Foi um desafio para o Professor Rodrigo e os outros instrutores da GB Santa Bárbara lidarem com os jovens. Ele lembra de ter pensado: "É por isso que estou aqui." Ele também encorajou os funcionários que estavam apreensivos sobre como lidar melhor com essas crianças vulneráveis.
Um dos instrutores assistentes expressou suas dúvidas sobre sua capacidade de ajudar as crianças, "Não sei se consigo lidar com isso. As crianças não prestam atenção e não querem estar aqui; quando falo com as crianças, elas dizem que querem ir para casa."
O Professor Rodrigo permaneceu firme em sua convicção de que poderia fazer algo para ajudar as crianças através do Jiu-Jitsu. Ele entendeu e abraçou o desafio dizendo a si mesmo: "Eu vou manter essas crianças aqui, e elas vão treinar. Enquanto estiverem aqui, estarão muito melhores do que se estivessem em outro lugar. E acredito que podemos melhorar suas vidas muito mais do que apenas ensinando-lhes uma chave de braço."
"Agora são algumas das crianças mais animadas da escola. Estão entre as mais felizes. Vêm todos os dias. Ambos acabaram de receber (promoção para) suas novas faixas cinzas," sorri o Professor Rodrigo.
"Você pode ver a transformação. Quando falo com a mãe deles, é algo emocionante. Especialmente para ela. Ela chora ao falar sobre como as crianças eram antes e depois do Jiu-Jitsu."
"Eles foram de lar adotivo em lar adotivo até alguém decidir cuidar deles. Essa senhora descobriu sobre nós e trouxe as crianças para o Jiu-Jitsu."
O Professor Rodrigo lembra-se de que as crianças inicialmente eram extremamente tímidas e tinham medo de interagir com os instrutores e outros alunos. "Eles não conseguiam fazer contato visual, e não conseguiam apertar as mãos das pessoas. Eles não conseguiam se comunicar de jeito nenhum. Foi muito desafiador desde o início."
Foi um desafio para o Professor Rodrigo e os outros instrutores da GB Santa Bárbara lidarem com os jovens. Ele lembra de ter pensado: "É por isso que estou aqui." Ele também encorajou os funcionários que estavam apreensivos sobre como lidar melhor com essas crianças vulneráveis.
Um dos instrutores assistentes expressou suas dúvidas sobre sua capacidade de ajudar as crianças, "Não sei se consigo lidar com isso. As crianças não prestam atenção e não querem estar aqui; quando falo com as crianças, elas dizem que querem ir para casa."
O Professor Rodrigo permaneceu firme em sua convicção de que poderia fazer algo para ajudar as crianças através do Jiu-Jitsu. Ele entendeu e abraçou o desafio dizendo a si mesmo: "Eu vou manter essas crianças aqui, e elas vão treinar. Enquanto estiverem aqui, estarão muito melhores do que se estivessem em outro lugar. E acredito que podemos melhorar suas vidas muito mais do que apenas ensinando-lhes uma chave de braço."
"Agora são algumas das crianças mais animadas da escola. Estão entre as mais felizes. Vêm todos os dias. Ambos acabaram de receber (promoção para) suas novas faixas cinzas," sorri o Professor Rodrigo.
"Você pode ver a transformação. Quando falo com a mãe deles, é algo emocionante. Especialmente para ela. Ela chora ao falar sobre como as crianças eram antes e depois do Jiu-Jitsu."
Moldando o Futuro através do Jiu-Jits
Depois de anos focado em competição e alto desempenho, o Professor Rodrigo passou a se concentrar mais em ensinar Jiu-Jitsu para crianças. Durante todas essas aulas, ele interagiu com centenas de alunos e, por sua vez, foi impactado pelos jovens e os viu enfrentarem obstáculos e melhorarem.
"Para uma criança, ter esse tipo de influência, esse tipo de impacto positivo em suas vidas, irá mudar os próximos cinquenta anos de suas vidas. Quem são e como se relacionam com as pessoas, como tratam outras pessoas e quão bem-sucedidos serão", diz o Professor Rodrigo.
"Para uma criança, ter esse tipo de influência, esse tipo de impacto positivo em suas vidas, irá mudar os próximos cinquenta anos de suas vidas. Quem são e como se relacionam com as pessoas, como tratam outras pessoas e quão bem-sucedidos serão", diz o Professor Rodrigo.
A responsabilidade de todos os instrutores de Jiu-Jitsu das aulas GB Kids, para o Professor Rodrigo, é reconhecer a responsabilidade do papel importante que desempenham no futuro de cada criança.
"Se compartilharmos um pouco de amor e cuidado e tentarmos apontar na direção certa, e tivermos algum reforço de outras pessoas... porque o Jiu-Jitsu é sobre o coletivo. O aspecto coletivo. Não é puramente um a um. Trata-se de um grupo de crianças, todas sob a mesma influência, e elas estão compartilhando suas histórias. Impactando a criança de uma forma que elas acabem florescendo e se tornando uma versão muito melhor de si mesmas."
"Se compartilharmos um pouco de amor e cuidado e tentarmos apontar na direção certa, e tivermos algum reforço de outras pessoas... porque o Jiu-Jitsu é sobre o coletivo. O aspecto coletivo. Não é puramente um a um. Trata-se de um grupo de crianças, todas sob a mesma influência, e elas estão compartilhando suas histórias. Impactando a criança de uma forma que elas acabem florescendo e se tornando uma versão muito melhor de si mesmas."
Blog escrito por Mark Mullen, um Faixa-Preta da Gracie Barra
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